sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Frederico Lourenço

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Nasceu em Lisboa, em 1963. Formou-se em línguas e literaturas clássicas na Faculdade de Letras de Lisboa, onde concluiu seu doutorado e hoje leciona. Colaborou com os jornaisPúblico, O Independente, Diário de Notícias e Expresso. Publicou críticas literárias nas revistas Colóquio/Letras, Journal of Hellenic Studies, Humanitas, Classical Quarterly eEuphrosyne. É autor dos romances Pode um desejo imenso, Amar não acaba, A formosa pintura do mundo e A máquina do arcanjo, e de Ensaio sobre Píndaro, Grécia revisitada eNovos ensaios helênicos e alemães, entre outros. Traduziu do grego a Odisseia, Ilíada e as tragédias de Eurípedes, Hipólito e Íon. Sua tradução da Odisseia recebeu o prêmio D. Diniz da Casa de Mateus e o grande prêmio de tradução do PEN Clube Português e da Associação Portuguesa de Tradutores.
https://www.companhiadasletras.com.br/autor.php?codigo=03013 


Frederico Lourenço: Prémio Pessoa para o tradutor de Homero e da Bíblia


A épica tradução a solo da Bíblia, a partir do grego antigo, foi o pretexto mais próximo para a atribuição do Prémio Pessoa a Frederico Lourenço, mas o tradutor de Homero ou Eurípedes é também ficcionista, ensaísta e poeta.

https://www.publico.pt/2016/12/09/culturaipsilon/noticia/-e-o-premio-pessoa-2016-1754215




segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

NA BERMA DE NENHUMA ESTRADA


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Mia Couto selecionou 38 textos, publicados originalmente em jornais e revistas ao longo dos últimos anos, para esta coletânea que chamou de Na berma de nenhuma estrada. Nestes contos, cada novo encontro com a sua escrita significa uma viagem que não queremos ver terminar. 

A intensidade das personagens, a multiplicidade de registros em que as várias tramas ocorrem, o universo do fantástico e do sobrenatural coexistindo em perfeita sintonia com o cotidiano da tradição, da cultura e da vivência; a capacidade de fabulação e a oralidade sonora da palavra escrita são encantatórias e misteriosas. Compõem esta seleta contos como “Fosforescências”, “O fazedor de luzes” e “Os amores de Alminha”. 




segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

A eternidade em uma hora

           
           Três grandes obras de Rubem Alves reunidas em um só volume.
         Coletânea de três outros livros de Rubem Alves, todos inspirados na poesia do inglês Willian Blake, A eternidade numa hora reúne crônicas que permitirão ao leitor o mais profundo contato com o que a prosa desse grande escritorbrasileiro revela.
          Com Um mundo num grão de areia, O céu numa flor silvestre e O infinito na palma da sua mão reunidos em uma única edição, será possível compreender o quão sublime e magnífico é o mundo, a riqueza e infinitude do universo humano e toda a beleza divina – manifestada nas artes, na natureza e nas descobertas humanas – são os temas das crônicas aqui reunidas.
         Tocar o infinito, viajar pelo mundo irrevelado que habita cada ser humano como um minúsculo grão de areia e contemplar a beleza que as palavras de Rubem Alves capturam. Seu olhar certamente estará transformado ao final da leitura deste livro.
https://www.saraiva.com.br/a-eternidade-numa-hora-9735397.html