terça-feira, 5 de agosto de 2014

Os Canhões de Navarone (resgatei uma relíquia!)

O LIVRO

MINHA EDIÇÃO:
Os Canhões de Navarone
Autor: Alistair Maclean (escritor escocês)
Tradução: Mariza Murray
Editora: Abril Cultural
Ano: 1984
SINOPSE
Grécia, 1943. Dois mil soldados britânicos perderam-se em Kheros. Exaustos e indefesos, eles têm apenas uma semana para partir, pois em Berlim o supremo comando do eixo determinara fazer uma demonstração de força no Mar Egeu,  para fazer a Turquia entrar na guerra do seu lado. A demonstração seria em Kheros, sem valor militar, mas próximo à costa da Turquia. O melhor armamento alemão seria usado e assim os britânicos seriam facilmente dominados, a não ser que pudessem fugir antes. Porém a única rota de fuga possível estava bloqueada, pois dois canhões enormes controlados por um radar estavam em Navarone, uma ilha vizinha. Assim, um grupo aliado tem a quase impossível missão de escalar uma parede de rocha em Navarone e invadir uma fortaleza nazista, onde estão os canhões, que se não forem destruídos vão afundar diversos navios aliados, pondo um fim na tentativa de resgatar os soldados britânicos.

Um livro espetacular. Difere muito do filme, porque a abordagem psicológica no livro é bem mais profunda do que no filme. Homens fortes, valentes e humanos. Cada personagem tem uma história de vida que é uma exemplo de coragem e força e leva a gente a refletir sobre o nosso comportamento diante dos obstáculos da vida.

O FILME (em duas partes)
FICHA TÉCNICA
Título: The Guns of Navarone (Original) - Os Canhões de Navarone
Ano produção: 1961
Dirigido por J. Lee Thompson
Duração: 158 minutos
Gênero: ação, aventura, drama, guerra
País de Origem: Estados Unidos da América
PRIMEIRA PARTE

SEGUNDA PARTE


O ATOR PRINCIPAL

 Gregory Peck (Eldred Gregory Peck , La Jolla, 5 de abril de 1916 — Los Angeles, 12 de junho de 2003) foi um premiado ator estado-unidense. Interpretou personagens de caráter nobre e corajoso, que lutam contra injustiças. O mais famoso desses é o advogado Atticus Finch do filme O Sol é Para Todos de 1962, que lhe deu o Oscar de melhor ator e que foi escolhido o maior herói das telas pelo American Film Institute em maio de 2003, apenas duas semanas antes de sua morte, que foi anunciada em Los Angeles no dia 12 de junho de 2003, uma quinta-feira. Segundo sua mulher Veronique, que estava ao seu lado, "ela estava segurando sua mão, ele fechou os olhos, dormiu e se foi".

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